Empreendedorismo Digital Feminino: Conheça as Possibilidades
Empreender digitalmente é uma atividade que gera bons retornos. Uma das vantagens de se ter um negócio virtual é a possibilidade de viver em qualquer lugar que tenha uma boa conexão de internet.
Outra grande vantagem do digital é que para iniciar um negócio não é necessário muito capital. Um bom computador (com esforço, até mesmo um smartphone) e o já mencionado acesso a internet é o que precisa, além das ferramentas – muitas são gratuitas – para criar a sua página na web, criar conteúdo para as redes sociais, dentre outras.
As facilidades que a era digital trouxe para o nosso cotidiano, atrai muitas mulheres que sonham com autonomia e independência e vê no empreendedorismo digital uma forma de igualar as oportunidades e criar um negócio de sucesso.
Nesse artigo você vai conhecer as possibilidades de negócios que o meio digital nos proporciona. Acompanhe!
1- Criar loja virtual (E-commerce)
Um dos modelos de negócios mais antigos do digital e que cresceu muito com a pandemia foi o de lojas virtuais. Em 2021, o e-commerce brasileiro faturou mais de R$161 bilhões de reais, uma alta de 27% em relação ao ano anterior.
A expectativa é de que até 2024, o e-commerce brasileiro fature US$ 56 bilhões. Os segmentos que mais vendem são os de celulares, eletrodomésticos e eletroeletrônicos.
Para criar uma loja virtual, a empreendedora precisa investir em uma identidade visual; domínio; assinar alguma plataforma como Shopify, Tray e Loja Integrada; investir em estoque (ou não, caso opte pelo modelo de Dropshipping); além de investir em marketing digital, com anúncios no Facebook e Google.
Quem se interessar em empreender na área precisa ficar atento com a questão de segurança. As pessoas só vão comprar na sua loja se o site está bem feito e em um ambiente considerado seguro.
2- Infoprodutos
Para quem não sabe, como o próprio nome diz, os Infoprodutos são nada mais do que um produto digital que vende informação que pode ser transmitida de diversas formas, de um E-book (Livro digital) a um Podcast.
O mercado de Infoprodutos explodiu nos últimos anos com a crescente dos Influenciadores digitais que aproveitaram sua influência e credibilidade para criar ou divulgar um produto digital.
A expectativa no início de 2019, e de que o faturamento do mercado de produtos digitais neste ano, somente no Brasil, fosse de R$20 bilhões. Em 2020, o crescimento foi de 103% e a expectativa de uma matéria no final de 2021, e de que o índice fosse superado no ano anterior.
O ponto chave desse mercado é resolver um problema que o consumidor veja valor, como o de emprego/renda. É claro que quem queira embarcar nesse mercado deve tomar cuidado com as promessas, para não tirar a credibilidade do produto. O ideal é que nem tenha uma promessa tão “ousada”, caso não queira ser confundido com um estelionatário.
Quem for entrar nesse mercado deve procurar por uma plataforma como a Hotmart – a mais conhecida – que possui soluções que apoiam os produtores na venda dos produtos digitais.
3- Afiliados
O mercado de afiliados surgiu junto com o de Infoprodutos. No mercado de produtos digitais, têm os produtores que são os responsáveis pela criação dos produtos e tem os Afiliados, que nada mais são do que vendedores que são comissionados por venda.
As comissões podem chegar a até 50% do valor do produto e podem ser também recorrentes, no caso das assinaturas.
Quem se interessar por esse mercado deve aprender a criar anúncios online, principalmente no Google Ads e Facebook Ads (Plataformas de Anúncios). Uma coisa muito importante que quem for empreender na área de afiliados deve ficar atento é quanto ao custo dos anúncios, que só tende a aumentar, diminuindo – e muito – o lucro. Caso opte por aprender mais sobre os anúncios da plataforma Google, é importante que você conheça quais são os melhores cursos de google ads para afiliados.
A boa notícia é que, para isso, o afiliado pode buscar alternativas anunciando, por exemplo, com influenciadores e em redes sociais alternativas, além de se aprimorar na criação de bons criativos, que performam melhor.
4- Freelancer
Uma boa área para quem não tem muito dinheiro para começar a criar um negócio e mesmo assim busca uma renda trabalhando de casa e com liberdade geográfica é a área de serviços freelancer.
Que é oferecer serviços, sem necessariamente estar vinculado com a empresa. Pode ser oferecidos serviços de criação de site, gerenciamento de redes sociais, gerenciamento de anúncios, escrita de artigos como esse, criação de aplicativos, dentre outros.
Para buscar por serviços, ou “freelas”, o profissional pode se cadastrar em plataformas como Workana, 99Freelas, GetNinjas, Freelancer.com, Marfim. Infelizmente, essas plataformas não remuneram muito bem, mas é uma boa pedida para quem não tem muitos clientes, ou não tem um portfólio muito bom que permita cobrar mais caro e pegar outros serviços.