Depressão pós-parto: sinais, sintomas e como evitar O PIOR

Muitas mulheres que sonham em ser mães se preocupam com diversas questões, mesmo antes da gravidez propriamente dita acontecer. E uma dessas questões é a depressão pós-parto.

Ocorre, porém, que parte desse público nem mesmo conhece as características básicas deste tipo de quadro clínico e, portanto, precisa ler o conteúdo a seguir de forma a saber como agir quando os sinais começarem a aparecer.

Depressão pós-parto sinais, sintomas e como evitar O PIOR
O pior da depressão pós-parto pode ser evitado | Imagem: DCStudio / freepik.com

Os sinais e os sintomas da depressão pós-parto

A depressão pós-parto nada mais é do que um tipo de tristeza profunda que costuma atingir inúmeras mulheres, em no máximo 4 semanas depois do parto propriamente dito. E, como se somente este fato já não fosse suficientemente alarmante, existe também o agravante de que esta depressão afeta diretamente a relação da mãe com o bebê.

A questão do afeto e da atenção, por exemplo, é diretamente impactada, não sendo raro que os filhos levem as consequências disso para a infância e até mesmo para a adolescência.

Vale frisar, porém, que não se trata de algo relacionado à fraqueza, ou mesmo ao caráter da mulher, mas sim de algo que resulta de inúmeros fatores, inclusive no que diz respeito aos hormônios.

Estes são apenas 5 de todos os fatores que podem ser a causa da depressão pós-parto:

1.       A falta de ajuda do parceiro;

2.       A privação de sono;

3.       A falta de ajuda da família como um todo;

4.       O sedentarismo e a má alimentação.

Isso sem citar o fato de que, quando já possui algum outro transtorno mental, a mulher se torna ainda mais propensa a ter depressão depois de seu beber nascer.

Os sintomas da depressão pós-parto, por sua vez, são, em sua maioria, os mesmos que aqueles encontrados na “depressão comum”. Porém, eles são acompanhados de alguns agravantes, como o desejo súbito de fazer mal ao bebê e o constante sentimento de indignação ou de culpa.

Uma vez que se trata que prejudica tanto a mãe quanto o bebê, portanto, é imprescindível que o médico psiquiatra seja consultado assim que houver a menor desconfiança de que algo está errado com a saúde mental da mulher, de modo que o pior seja evitado.

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Trata-se de algo que também atinge os homens

É extremamente importante saber que a depressão pós-parto realmente pode levar a algo pior que, nesse caso, é a chamada psicose pós-parto: uma condição mental ainda mais grave.

Neste caso, especificamente, os sintomas incluem confusão mental, mudanças drásticas de comportamento e de humor, delírios e pensamentos irreais. Isso sem citar o fato de que, ao chegar nesse estágio, a vontade que a mulher sente de fazer mal ao bebê é ainda mais forte, sendo ampliada até mesmo para outras pessoas ao seu redor, ou para si mesma.

E tudo isso apenas reforça a importância de prestar atenção aos sinais e buscar ajudar assim que algo diferente for percebido.

Por fim, vale ressaltar que os estudos a respeito da depressão pós-parto têm demonstrado que até mesmo os homens podem sofrer desse mal, por conta de fatores como o aumento da responsabilidade e a preocupação com a capacidade de criar um bebê.

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