Primavera chega e EMITE ALERTA para as mães! Algumas doenças vêm aí

Sarampo, caxumba, rubéola, catapora (varicela), rinite, asma e conjuntivite são alguns dos problemas que as crianças tendem a ficar mais vulneráveis com a chegada da estação primavera. Porém, o motivo é que essa estação do ano é caracterizada pela predominância da baixa umidade do ar, mudanças bruscas de temperatura, dispersão de pólen, proliferação de insetos e maior exposição das pessoas ao ar livre.

“Contrair catapora e sarampo é preocupante devido às complicações que podem ocorrer, tais como pneumonias, infecções de pele e mucosas, meningites e encefalites”, declara pediatra de São Paulo. Algumas dessas doenças podem ser prevenidas por meio da vacinação, como sarampo, caxumba, rubéola e catapora. Mas para a maioria dos vírus respiratórios comuns nessa temporada, não há vacinas. “Por isso, temos sempre de tomar medidas como lavar frequentemente as mãos ou usar álcool em gel, evitar permanecer em ambientes com pessoas afetadas pelo vírus e em aglomerações, principalmente locais fechados e jamais compartilhar o uso de utensílios pessoais.

Os especialistas alergologistas e imunologistas de São Paulo, ainda ressaltam que é fundamental manter os ambientes sempre bem arejados e limpos, principalmente o quarto da criançada, não deixar de buscar assistência médica logo que surgirem as primeiras manifestações de febre, indisposição e manchas na pele, entre outros sinais.

Sistema imunológico

Por mais que muitas pessoas ainda pensem que seja bom contrair boa parte dessas doenças (como sarampo e catapora) na infância, fortalecendo assim o sistema imunológico e evitando adoecer na idade adulta, as doenças da primavera são perigosas para as crianças. Sendo que algumas complicações podem ser até fatais, por isso evitar que os filhos tenham contato com quem está doente e manter as vacinas em dia, são cuidados essenciais.

A vacina tríplice viral, por exemplo, é indicada para crianças a partir dos 12 meses de idade, disponibilizada pelo SUS, nas redes particulares e validade para a vida toda, sendo então ministrada em dose única.

A proteção tem início duas semanas depois. Um pequeno aumento na temperatura corporal, irritabilidade, conjuntivite e sintomas catarrais (cerca de uma semana a 12 dias depois da aplicação) são reações frequentes em boa parte dos pacientes.

Para a prevenção da catapora por exemplo, que é uma das mais contagiosas dentre as doenças infecciosas, a vacina também é disponibilizada no SUS e na rede particular. Sendo preparada com o vírus vivo, é indicado para crianças entre 12 meses e 12 anos, com reforço aos 4 anos de idade e pode ser ministrada em adultos também.

Lembrando também que é comum aparecer erupções na pele parecidas com a catapora, febre baixa e dor na região da picada. Embora a eficácia da vacina seja comprovada, é comum ver algumas crianças com a doença após terem sido imunizadas. Nesses casos, a doença será leve e com baixos números pequenos pequenos de lesões na pele.

Já no caso da conjuntivite por exemplo, não existe vacina, mas pode ser tratados com medidas básicas como: Hidratação abundante das vias aéreas e dos olhos.

Medidas de prevenção e controle

Uma ação fundamental para diminuir a circulação dos vírus da gripe é a adoção de hábitos simples. Confira:

• Higienizar as mãos com frequência;
• Utilizar lenço descartável para higiene nasal;
• Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir;
• Higienizar as mãos após tossir ou espirrar;
• Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca;
• Não partilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal;
• Evitar aperto de mãos, abraços e beijo social;
• Reduzir contatos sociais desnecessários e evitar, dentro do possível, ambientes com aglomeração;
• Evitar visitas a hospitais;
• Ventilar os ambientes.

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