Escândalo em condomínio de luxo: empresário é expulso após comportamento antissocial

Imagina viver num dos bairros mais nobres da cidade e, de repente, ter sua paz destruída por um vizinho descontrolado? Pois é, foi exatamente isso que aconteceu em um condomínio de luxo na Praia do Canto, em Vitória, no Espírito Santo. Um empresário de 67 anos está no centro de um verdadeiro escândalo que está dando o que falar, e acredite, não é por um motivo qualquer. Esse senhor foi expulso do próprio apartamento, e os detalhes dessa história são surpreendentes!

Confira detalhes do escândalo que ocorreu em condomínio.
Foto: Reprodução

Comportamento inaceitável há anos

Desde 2017, esse empresário vinha causando problemas para os moradores do prédio. Festas barulhentas, drogas, vandalismo e até arrombamentos eram parte da rotina. Acredite se quiser, ele até protagonizava cenas de vida sexual escandalosa dentro do condomínio! Se você acha que já ouviu de tudo, prepara-se, porque as atitudes dele iam além do absurdo.

A situação ficou insustentável para os outros moradores, que já não aguentavam mais. Imagine você, após um longo dia de trabalho, chegando em casa para relaxar e tendo que lidar com todo tipo de comportamento bizarro. Um verdadeiro pesadelo! O resultado? Depois de inúmeras denúncias e ações judiciais, a Justiça finalmente tomou uma decisão drástica e definitiva: expulsá-lo do próprio imóvel.

Regras existem, mas não foram suficientes

E por falar em regras, elas existem exatamente para evitar que situações assim aconteçam, não é mesmo? Em qualquer condomínio, há um conjunto de normas que todos devem seguir para garantir a convivência pacífica. Mas, no caso desse empresário, parece que nada disso era levado a sério. E quando falamos de normas, estamos nos referindo a regras básicas, como não fazer barulho em excesso, respeitar os vizinhos e, claro, não praticar atos ilícitos dentro das áreas comuns.

A Justiça do Espírito Santo, com base no artigo 1.337 do Código Civil, determinou a expulsão dele por comportamento antissocial reincidente. Para quem não sabe, esse artigo prevê a exclusão do morador que não respeita a convivência no prédio. Vandalismo, uso de drogas, agressões físicas e morais, arrombamentos, barulhos fora de controle e até prostituição são exemplos de atitudes que podem levar à expulsão. E pasmem: ele não foi apenas advertido, passou por várias multas antes de chegar ao ponto de ser banido do condomínio.

Multas pesadas e reincidência: uma combinação fatal

A história desse empresário começou com as tradicionais advertências e multas. Se você mora em prédio, sabe como funciona. Primeiro, os moradores registram reclamações no livro de ocorrências do condomínio. Depois, o síndico tenta resolver amigavelmente, mas se nada mudar, a multa chega. E nesse caso, as penalidades não foram pequenas, não! A multa pode alcançar até dez vezes o valor da taxa de condomínio. Imagina só!

Mas, quando se está falando de alguém que não dá a mínima para as regras, nem mesmo essas multas surtiram efeito. A reincidência foi tanta que o caso chegou às vias de fato, e o condomínio precisou acionar a Justiça para resolver a situação de vez. E é claro, o que ele mais temia aconteceu: foi expulso.

Expulso, mas com um detalhe importante…

Agora, se você está pensando que a vida do empresário acabou, se enganou! Mesmo com a expulsão, ele continua sendo o dono do imóvel. Sim, é isso mesmo. Ele só perdeu o direito de morar no apartamento, mas continua sendo o proprietário. Ou seja, ele pode alugar, vender ou emprestar o imóvel para outra pessoa, mas voltar a viver ali? Nem pensar!

Essa situação mostra como a Justiça age em casos extremos de conduta antissocial. Por mais que o proprietário tenha direito ao bem, o comportamento dele foi tão perturbador que as autoridades decidiram retirá-lo do ambiente, garantindo a paz dos demais moradores. No entanto, o empresário já recorreu da decisão.

Tentativa de recurso? Difícil de reverter

Para quem achou que o empresário poderia sair vitorioso dessa história, a chance é mínima. O Tribunal de Justiça já havia analisado o caso e mantido a decisão da primeira instância, que afastava o morador das dependências do condomínio. Agora, os desembargadores terão que julgar o novo recurso, mas segundo especialistas, é improvável que ele consiga reverter a decisão. Afinal, o histórico dele não é nada favorável.

Os absurdos por trás da expulsão

A história desse empresário é um verdadeiro filme de terror para quem conviveu com ele. Segundo relatos, além do comportamento escandaloso com festas e drogas, ele também praticava atos de vandalismo e até colocava em risco a segurança de outros moradores. Imagine só ter alguém assim como vizinho? Dá para entender perfeitamente a decisão da Justiça, não é mesmo?

E não pense que foi uma decisão rápida e impulsiva. Antes de ser expulso, o condomínio seguiu todos os passos necessários, desde registrar as ocorrências, convocar assembleias e aplicar multas, até recorrer ao Judiciário. Ou seja, o empresário teve diversas oportunidades para mudar de comportamento, mas preferiu ignorar todas as tentativas de resolução pacífica.

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Fim da linha: expulsão definitiva do condomínio

No dia 2 de agosto, a decisão final foi dada. O juiz Mário da Silva Nunes Neto, da 6ª Vara Cível de Vitória, considerou procedente a expulsão do empresário. Ele afirmou que não havia dúvidas sobre as inúmeras infrações cometidas pelo morador, e que a convivência pacífica no condomínio havia se tornado impossível.

A sentença foi um alívio para os outros condôminos, que agora podem finalmente viver em paz, sem medo de mais um escândalo. Enquanto isso, o empresário já começa a pensar em seu próximo passo, mas a verdade é que dificilmente conseguirá retornar ao local. E assim, mais um capítulo dessa história chegou ao fim, mas não sem deixar sua marca na Praia do Canto.

E aí, você teria coragem de viver em um lugar com um vizinho assim?

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