Por que o Citröen C3 é o queridinho do público feminino?
A categoria de veículos hatches imperou, desde sempre, no mercado brasileiro. E isso pode ser atribuído aos desejos pessoais do consumidor, que, identificando nos automóveis de pequeno porte uma forma de suprir suas necessidades, impulsionaram os emplacamentos a cada que passava.
Assim como o brasileiro tem, predominantemente, uma preferência no que diz respeito a uma categoria de veículos, e até mesmo, a determinados modelos, os analistas de mercados costumam esmiuçar essa demanda, a fim de definir as principais carências de público mais específicos e estabelecer nichos.
Estratégia essa que, embora não seja adotada para fins de restrição, acarretando em uma destinação única e limitada para uma determinada gama de pessoas, pauta-se pelos interesses pessoais de cada consumidor, deste modo, determinando perfis de potenciais clientes e ofertando os automóveis que esses indivíduos mais se identificam.
Conforme esse modelo de negócio é explorado, torna-se natural distinguir a demanda masculina da demanda feminina, visando compreender detalhadamente suas preferências e, sendo assim, desenvolver veículos que atendam suas expectativas.
E, em referência ao Citröen C3, podemos considerar que o hatch francês apresenta particularidades mais cativantes para as mulheres, fato que contribuiu com a criação de um rótulo cujo veículo passou a ser tratado como “feminino” – por mais desconexo que isso possa ser.
Neste artigo, revelaremos as razões que tornam o Citröen C3 mais sedutor às mulheres e, ainda assim, discorrer a respeito da importância do hatch francês na indústria automotiva brasileira. Portanto, continue a leitura!
A predileção das mulheres pela busca do Citröen C3
Dentre os modelos de carros mais tradicionais em território brasileiro, o Citröen C3 personifica, sem dúvida, tudo aquilo que por décadas o consumidor do setor mais almejou em um carro.
Tendo ingressado no mercado nacional em 2003, oriundo da França, o automóvel não demorou e, em poucos meses, já despertou olhares de um público que, até aquele momento, carecia de um veículo que se enquadrasse aos seus principais anseios.
Afinal, sua identidade visual alinhada aos modelos europeus o renderam o chavão de “compacto premium”, favorecendo a atuação do veículo também para uma demanda mais restrita e engrandecendo as inovações tecnologias do hatch.
No entanto, desenvolveu-se ao longo dos anos uma narrativa cuja parcela dos consumidores comuns – homens, mulheres, jovens, adultos, idosos – lidavam com o Citröen C3 com relativa resistência, tendo em vista uma procura expressiva do automóvel por parte do público feminino, prevalecendo-se sobre a busca masculina.
E nem poderia ser diferente, considerando que, segundo o próprio departamento de marketing da montadora, a Citröen confirmou a estratégia de projeção de um Citröen C3 mais voltado para à demanda feminina.
E, visando impactar esse público de maneira assertiva, foram aderidas pesquisas de mercado cujo objetivo consistia em indicar os principais gostos e anseios das mulheres no que diz respeito aos veículos, deste modo, beneficiando o desenvolvimento de um automóvel amparado por soluções.
O perfil masculino e feminino dos consumidores automotivos
Se, por um lado, o público masculino prioriza a performance e motores regados a uma potência singular, as mulheres sentem-se mais atraídas por carros confortáveis, de ótimo acabamento estético, compactos e práticos na direção.
Sendo assim, torna-se compreensível os números bem-sucedidos do Citröen C3 entre o público feminino, uma vez que o protagonista da fabricante francesa apresenta as credenciais mencionadas acima e, em função disso, o carro tem sido tão cultuado pelas mulheres até hoje.
A nova geração do veículo vem exibindo uma proposta diferente do seu antecessor
À medida que os anos se passaram, o C3 sofreu os efeitos do tempo, sendo tratado como defasado e, portanto, reforçando a importância de atualizações mais alinhadas à modernidade.
Ambicionando uma quebra de paradigma, o Novo Citröen C3 foi projetado e, agora, apresentava uma nova proposta, cujo público-alvo se definiu como masculino e feminino, diferentemente do seu antecessor.
Através dessa oferta, a montadora francesa pôde abranger um interesse muito amplo por parte dos consumidores gerais, notabilizando-se como um veículo inovador e desenvolvido com a intenção de ser adquirido sem distinções.
Diante do cenário retratado, a expectativa do novo expoente da marca no Brasil supera as 240 mil unidades vendidas do seu antecessor ao longo de nove anos, dada a diversidade de atributos do carro que, desta vez, compreenderá as exigências dos públicos masculinos e femininos.
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